quinta-feira, 29 de maio de 2008

Grupo de índios é fotografado pela 1ª vez no Acre

http://noticias.uol.com.br/bbc/reporter/2008/05/29/ult4904u566.jhtm

Sempre fico impressionado com a notícia de descobertas de novas espécies de animais ou de plantas. A minha admiração nessas horas deve-se ao fato de que, talvez jamais tenhamos idéia da ilimitação da criação de Deus narrada na bíblia.

O que Deus criou, parece não ter fim, e passado alguns milhares de anos (milhares para os adeptos do criacionismo e bilhões de anos para adeptos do evolucionismo; acho que possa existir ai um meio termo para a questão, não são teorias excludentes) o homem não conseguiu catalogar toda a diversidade que há na criação. Um dia chegaremos lá? Descobrirá o homem, algum dia, tudo o que foi criado além do minúsculo jardim do Éden? Espero que não! Pelo menos enquanto estiver por aqui.

Quero sempre me impressionar com o poder de Criação deste Deus. Quero me impressionar como me impressionei quando li que uma tribo foi fotografada pela primeira vez. O que Deus criou se refaz continuamente, e de alguma forma, aquela tribo fotografada demonstra a infinitude da ação de Deus, que deveria ser preservada, a todo custo. Não! Não cheguem lá homens brancos, não levem os seus espelhos, facões, bíblias, cruz. Deixem que eles vivam, dêem a eles a alegria de não nos encontrarem. Dêem essa chance pra eles. Eles não nos merecem com a nossa civilização.

Meteorologia. Previsão ou constatação

O Tempo mudou, é o que indica o termômetro...

quarta-feira, 28 de maio de 2008

A humanidade como ela é...

“Dificilmente encontraremos pessoas de bom senso, além daquelas que concordam conosco”
François Poitou

terça-feira, 27 de maio de 2008

segunda-feira, 26 de maio de 2008

alysson amorim

Eu conheci o blog de alysson amorim no post da despedida... uma pena. estaria na lista dos bons blogs para prosar, com bom conteúdo, boa música, boas dicas...

Assim começa o blog...
"Se nos empregamos assiduamente não só na contemplação estética mas também na expressão dos seus modos e resultados, é que a prosa ou o verso que escrevemos, destituídos de vontade de querer convencer o alheio entendimento ou mover a alheia vontade, é apenas como o falar alto de quem lê, feito para dar plena objectividade ao prazer subjectivo da leitura."
Fernando Pessoa

Segunda Versão: Judas não era traidor...

domingo, 25 de maio de 2008

Para Crêr

O filho de José e Maria nasceu como todos os filhos dos homens, sujo do sangue de sua mãe, viscoso das mucosidades e sofrendo em silêncio chorou porque o fizeram chorar e chorará por esse mesmo motivo.
Por José Saramago "O evangelho segundo Jesus Cristo"

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Esqueci! Graças a Deus.

Jill Price, uma californiana, que não consegue esquecer lançou a sua biografia The woman Who Can´t Forget. (A mulher que não consegue esquecer). A mulher sofre de uma doença raríssima e recém diagnosticada, e batizada como hypertymestic syndrome. Não se trata de uma memória fotográfica, mas da inabilidade (Sim, você possui no mínimo essa habilidade, a de esquecer, não se esqueça disso quando for preencher uma ficha para emprego!) de esquecer o que aconteceu com ela desde os 8 anos de idade. Ela não só se lembra de todos os tombos e insultos que recebeu desde criança como sabe quando e em que dia da semana os recebeu, por exemplo.


Quando li a reportagem na Revista da Folha de São Paulo, lembrei que esquecer é divino, O Profeta Jeremias anuncia um Deus que esquece as nossas transgressões. “E não me lembrarei mais dos seus pecados. ( Je, 31.34).
Em minhas preces não só peço a Deus que esqueça as minhas transgressões, como algumas vezes na minha ingenuidade peço que me faça esquecer de algumas delas que me importunam. É que a vida já não tem sido nada fácil, mesmo esquecendo de alguns tropeços de algumas quedas de injurias, e dos lamentos, e logo eu que também Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Hoje, entre a agonia do personagem Amnésia que marcava a sua tragédia de vida no corpo para se poder se lembrar de vingar a morte de sua mulher, e a agonia de jamais poder esquecer talvez ficaria com a Amnésia que se pode parecer mais dolorido, (até onde você se lembrar ou se quiser se lembrar como o protagonista do filme), deve ser menos tedioso, menos chato, e mais emocionante, muito mais emocionante, como foi assistir o filme Amnésia.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

José Saramago assiste o Ensaio...

Quase choro vendo essa cena… a cena mostra quando o criador, já em seus últimos dias, vê a criatura tomar o rumo da posteridade... Lindo, emocionante, arrepiante...





Texto e link retirado do blog do Marcelo Tas


Encontro com Saramago em cinema de Lisboa
FERNANDO MEIRELLES ESPECIAL PARA A FOLHA
Depois de uma semana que pareceu uma verdadeira montanha russa emocional, saí de Cannes no sábado e fui para Lisboa mostrar o filme "Ensaio sobre a Cegueira" para o autor da história, José Saramago. Por meses, antecipei o quanto a sessão me deixaria ansioso -e não estava errado. Infelizmente, o cine São Jorge, que nos foi reservado, não tinha projeção digital, então foi improvisado um sistema para passarmos nossa fita. Pensei em desistir de mostrar o filme ao ver um teste da projeção, mas o escritor já estava na sala de espera e, em respeito ao compromisso, achei melhor ir em frente.
Sentei-me ao seu lado, expliquei aos poucos amigos presentes que só havia legendas em francês e começamos a ver o filme. Sofri cada vez que uma imagem não aparecia ou que uma música mal soava. Ele assistiu ao filme todo mudo e sem reação nenhuma. Ao final da sessão, quando os créditos começaram a subir, sua mulher, Pilar, debruçou-se sobre Saramago e me agradeceu, emocionada. Silêncio ao meu lado. Antes de terminar os créditos principais, as luzes do cinema foram acesas, eu ousei olhar para o lado e vi que ele fitava a tela sem reação, como se estivesse interessado no nome dos assistentes de cenografia que passavam.
Deu tudo errado, pensei. Toquei seu braço levemente e lhe falei que ele não precisava comentar nada naquele momento, mas, então, com uma voz embargada, ele me disse, pausadamente: "Fernando, eu me sinto tão feliz hoje, ao terminar de ver este filme, como quando acabei de escrever "O Ensaio sobre a Cegueira'". Apenas agradeci e ficamos ali quietos. Dois marmanjos segurando as próprias lágrimas em silêncio. Ele passou a mão nos olhos, disfarçando a sua. Pensei no meu pai. Emoção sólida, dessas que se pode cortar em fatias com uma faca. Num impulso, beijei sua testa.
Na conversa e no jantar que se seguiram, ele disse que não considera o filme um espelho de seu trabalho e que nem poderia ser assim, pois cada pessoa tem uma sensibilidade diferente. Disse ter gostado da experiência de ver algo que conhecia, mas que, ao mesmo tempo, não conhecia. Falou que o filme não era perfeito, mas que nunca havia assistido a um filme perfeito. Comentou algumas imagens que o emocionaram especialmente e disse ter achado o nosso Cão das Lágrimas muito doce; preferia que fosse mais agressivo. Quando lhe contei sobre as críticas favoráveis e contrárias ao filme em Cannes, incluindo a da Folha, ele imediatamente lembrou e recontou aquela historinha do velho que vem puxando um burro montado por uma criança. Um passante vê aquilo e acha absurdo a criança estar montada enquanto um velho caminha, então eles invertem a posição. Outro passante cruza com o grupo e reclama da situação: "Como um adulto deixa uma criança a pé enquanto vai confortavelmente montado?".
Então, os dois montam no burro, mas alguém acha aquilo uma crueldade com um animal tão pequeno. Finalmente, resolvem ambos carregar o burro nas costas, até que outro passante observa como são estúpidos por carregar o animal. E, enfim, o velho decide voltar para a primeira situação e parar de dar importância ao que dizem. "É isso que faço sempre", concluiu o escritor. Acabo de deixar José Saramago e sua mulher no Ministério da Cultura de Portugal, onde está sendo exibida uma retrospectiva de seu trabalho e sua vida. Houve uma pequena coletiva de imprensa ali, depois de visitarmos juntos a exposição. Meu filminho de menos de duas horas me pareceu muito insignificante ao ser colocado ao lado daquela obra de uma vida inteira.
FERNANDO MEIRELLES é o diretor de "Ensaio sobre a Cegueira", "Cidade de Deus" (2002) e "O Jardineiro Fiel" (2005), entre outros

Philip Yancey - Legenda português

O livro Deus (in)visivel foi um dos bons livros que eu li. Ler Philip Yancey é uma experiencia única. Deus é Deus tão distante quanto Deus conosco, simplesmente Deus é Deus. Excelente livro, me fez refletir sobre muitas situações de convivências com familiares e amigos. Na leitura percebi que as minhas incertezas são comuns a outras pessoas, tão comuns que são possíveis de publicação, e como afirma o autor só a minha incerteza pode compreender algumas coisa. mais adiante posto trechos dele

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Segunda Versão: Jesus de Saramago

Segunda versão é o espaço para a história não oficial, para relatos, para um ponto e vista diferente do que se costuma ver e ouvir, é um espaço para personagens e testemunhas que não tiveram oportunidades de relatarem as suas experiências por conveniências ou por não terem oportunidade. Ai segue a primeira segunda versão:
No mar da galiléia, esse relato encontra-se na biblia, no evangelho de Marcos 4:35-41. Aqui segue uma versão, que só encanta e abrilhanta os feitos do Mestre Jesus, contada por José Saramago em "O evangelho segundo Jesus Cristo"

Acalmando a tempestade.
Ora, Jesus, lá na barca, vendo o desbarato que ia nas tripulações em redor, e que as ondas saltavam por cima da borda e alagavam tudo dentro, e que os mastros partiam levando-os pelos ares as velas soltas, e que a chuva caía em torrentes que só elas chegariam para afundar uma nave do imperador, Jesus, vendo tudo isso, disse consigo mesmo, não é justo que morram estes homens, ficando eu com vida,(...) e então, de pé, firme e seguro como se debaixo de si o suportasse um sólido chão, gritou, Cala-te e isto era para o vento, Aquieta-te, e isto era para o mar, palavras não eram ditas acalmaram-se o mar e o vento, as nuvens no céu apartaram-se e o sol apareceu como uma glória, que o é e sempre há de ser, ao menos para quem vive menos do que ele. Não se imagina o que foi a alegria naqueles barcos, os beijos, os abraços, os choros de alegria em terra, os daqui não sabiam por que tinha acabado assim tão súbito a tempestade, os de além, como ressuscitados, não pensavam senão na vida salva, e se alguns exclamavam, Milagre, milagre, naqueles instantes primeiros não se deram conta de que alguém tinha de ter sido o autor dele. Mas de repente fez-se o silêncio no mar, os outros barcos rodeavam o de Simão e André, e os pescadores todos olhavam Jesus, calados de assombro, apesar de o estrondo da tempestade tinham ouvido os gritos, Cala-te Aquieta-te, e ali estava ele, Jesus, o homem que gritara, o que ordenava aos peixes que saíssem da água para os homens, o que ordenava às águas que não levassem os homens para os peixes. Jesus tinha-se sentado no banco dos remadores, de cabeça baixa, com uma difusa contraditória impressão de triunfo e de desastre, como se, tendo subido ao ponto mais alto duma montanha, no mesmo instante começasse a melancolia e inevitável descida. Mas agora, ali postos em circulo, os homens esperavam uma palavra sua, não era bastante ter dominado o vento e amansado as águas, tinha de explicar-lhes como o pudera fazer um simples Galileu filho de carpinteiro, quando o próprio Deus parecia tê-los abandonado ao frio abraço da morte.
p.335 336

domingo, 18 de maio de 2008

Nem toda unanimidade é burra, Cientistas contestam o nosso Nelson Rodrigues.

Cientistas da universidade de Sidiney estudaram os mecanismos de decisão de um coletivo de animais; como agiriam, por exemplo, os cardumes. Num aquário descobriram que os animais esperam um quórum de, no mínimo, dois indivíduos para agirem, isso garante a sobrevivências e preservação da espécie. Nenhum animal vai na onda de um individuo esperam pelo quórum de dois indivíduos para agirem. O teste foi feito com os cardumes e com réplicas de peixes, e quando colocavam duas replicas numa direção, que ameaçava a espécie, eles seguiam, respeitando o instinto animal de respeitar o quórum do coletivo.
Segue um trecho da conclusão do estudo
"A probabilidade de um indivíduo agir irracionalmente em uma dada situação pode ser razoavelmente alta, mas a probabilidade de dois indivíduos agirem irracionalmente da mesma maneira é muito pequena, por isso em vez de simplesmente copiarem cegamente as ações de um indivíduo, os animais se beneficiariam ao filtrarem esse comportamento estranho, esperando um quórum de pelo menos dois indivíduos para seguir", afirma Ashley J. W. Ward.
retirado do caderno Mais da Folha de São Paulo http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1805200804.htm
Na verdade é melhor ser Maria vai com as Outras do que Maria vai com a Outra...

Para Crêr

O criador do homem tornou-se homem pra que ele, o governante das estrelas, pudesse mamar no peito de sua mãe; pra que o Pão pudesse ter fome, a Fonte, sede; para que a Luz dormisse, o Caminho ficasse cansado em sua caminhada; para que a Verdade pudesse ser acusada de falso testemunho, o Mestre fosse açoitado com chicotes, o Fundamento fosse elevado sobre o lenho, a Força enfraquecesse, o Médico fosse ferido; para que a Vida pudesse morrer.
A encarnação por Santo Agostinho

sábado, 17 de maio de 2008

Será óptima?

Entre os muitos aprendizados que a universidade me proporcionou, aprendi que o meu nome Laércio é com acento no “e” porque toda palavra paroxítona terminada com ditongo é acentuada. Agora que o parlamento português aprovou o acordo ortográfico que beneficia em muito o mercado editorial brasileiro, diga-se de passagem, não sei como fica o meu nome nessa história. Ou como vai ficar toda essa regra com os ditongos e paroxítonas da nossa língua portuguesa. Confesso que nunca sou muito adepto dessas regras, acho muito complicado e ignoro muita coisa e, como já disse descobri a razão do meu acento agudo só na universidade.
Acho que uma coisa óptima (como vão deixar de escrever os portugueses) que esse acordo poderia trazer é o fim, ou pelo menos a clareza do uso da crase.
Uma outra versão dessa mudança ortográfica é a de outros países de língua portuguesa que são desconsiderados, como Angola por exemplo, que como lembra o blog Angola, Debates & Ideias, os países da Africa nada ganham com o uso da língua portuguesa.
A bem da verdade esse acordo tem como maior beneficiário editoras que tem interesse de no mercado editorial dos dois países.
Eu não sei quem mais se beneficiará portugueses ou brasileiros, mas é significativo que esse acordo venha acontecer no ano de 1808, 200 anos depois da coroa ter vindo pra cá, e garantido que todo esse território falasse o bom português.

Hotel Ruanda


Assisti e cobrei dos meus alunos uma resenha sobre o filme "Hotel Ruanda". O filme fala da do genocídio de Ruanda em 1944. Como sempre mais surpreendente do que assistir é ler sobre o filme. Não encontrei livro ainda especifico sobre o genocídio. Mas alguns sites e blogs dão alguma idéia do que o ser humano é capaz. O site pé na Africa é um bom site pra quem quer ficar por dentro do que ocorre na África. A foto acima é do site e mostra uma a uma câmara em que dezenas de crânios, inclusive de crianças, estão expostos.

terça-feira, 13 de maio de 2008

O Povo Brasileiro

Melhor do que o video é a leitura do "O Povo Brasileiro" de Darcy Ribeiro. Hoje 13 de maio, é uma boa pedida ouvir Darcy Ribeiro.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Para Crêr

Inauguro aqui a sessão Para crêr: com frases, poemas e trechos que falam à alma.

“Não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual. Somos seres espirituais passando por uma experiência humana.”

por. Teilhard de Chardin

sábado, 10 de maio de 2008

como me sinto hoje

Poema em Linha Reta
Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,

Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita, Indesculpavelmente sujo.
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.
Toda a gente que eu conheço e que fala comigo

Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana

Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os ouço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos,

Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?

Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?
Poderão as mulheres não os terem amado,

Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

Álvaro de Campos

quinta-feira, 8 de maio de 2008

A Dilma de 2010 fala da Dilma de 1970

A resposta da Dilma a pergunta provocativa de José Agripino, alguém que desconhece o que foi a ditadura. Isso no mês em que comemoramos os 40 anos de maio de 68. Uma aula de história!

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Análise gramatical da entrevista dos Nardoni

Sou muitos apegados ao humor, sabe?

As Ronaldetes

Travestis negam ter feito sexo ou usado drogas com o fenômeno

Então, o que eles fizeram durante três horas? Vejam algumas das "atividades" no motel:

- Jogaram War

- Brincaram de casinha

- Ficaram assistindo ao desenho erótico das Superpoderosas

- Brincaram de médico

- Discutiram a elevação do Brasil para "país sério" pela Standard & Poors

- Foram só esvaziar o frigobar e usar aquelas sandálias ridículas de motel

- Jogaram buraco até o amanhecer

- Brincaram de espadas

prosado no do site http://www.correiobraziliense.com.br/blog/blogaodoze/

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Cada qual com seu mal

Olhem essa figura ao lado... Sim, se serve de alívio, existe coisa pior lá fora... Esse Austríaco ( E olhem que o mundo já se surpreendeu com um outro Austríaco que fez barbaridades como ditador) fez uma experiência em cárcere privado com a sua filha por 24 anos no porão da casa da família. Antigamente o sujeito já tinha sido preso por 18 meses por um estrupo; a mulher continuou casada para manter a família unida. O modo tirânico, como comandava a casa não deixou que ninguém descobrisse o que ele escondia no porão; a saber, seis filhos seus com a sua própria filha. Lembremos que já houve um caso parecido em 2006 com a garota Natascha Kampusch na mesma Áustria. Parece-me, e a antropologia talvez cuide dessa área, que apesar da maldade ser universal ela tem características próprias em determinados lugares. A Áustria com os seus porões e ditadores, os EUA com os seus atiradores, e nós com a nossa violência de cada dia.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Transito, São Paulo e eleições municipais

O maior problema do paulista hoje é o transito, os próximos candidatos a prefeitura paulista deverão pautar as suas campanhas em cima desse problema, o que fazer para São Paulo andar? A pergunta que irão fazer aos candidatos vai de encontro com a seguintes manchetes Brasil comprou mais de 1,5 milhão de veículos em 4 meses, e Frota de veículos em São Paulo cresce acima da média em março e amplia o "nó" do trânsito na maior cidade do país
Não há o que se fazer para essa cidade voltar a andar se continua a comprar carros como se compra hoje em dia. Quais serão as próximas medidas? Aumentar o rodízio, construir mais avenidas e viadutos como o Maluf? Privilegiar o transporte público? Independente de qual seja a medida, ela precisa ser feita com uma política para inibir esse crescimento da frota de automóveis, ou pelo menos de restrições ao automóvel no centro da cidade.

o que é a vida

"Existem apenas duas maneiras de ver a vida. Uma é pensar que não existem milagres e a outra é que tudo é um milagre." (Albert Einstein)

"Navegar é preciso, viver não é preciso." (Fernando Pessoa)

“A vida é trabalho.” (Karl Marx)

“A vida é trabalho.” (Henry Ford)

“Viver é sofrer.” (Arthur Schopenhauer)

"O mundo está nas mãos daqueles que tem coragem de sonhar e correr o risco deviver seus sonhos." (Paulo Coelho)

"O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher." (Cora Coralina)

"A vida é uma tragédia quando vista de perto, mas uma comédia quando vista de longe." (Charles Chaplin)

"Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe. ” (Oscar Wilde)

"Aprende a viver e saberás morrer bem." (Confúcio)

“A vida é um cabaret.” (Liza Minelli)

“A vida é uma peça de teatro; o que conta não é o enredo, mas o trabalho doator.” (Seneca)

“A vida é um violino, que você aprende a tocar – em público.” (Samuel Beckett)

"Eu sou o caminho, a verdade e a vida." (Jesus Cristo)

Afinal, o que é a vida?

prosado no blog certas palavras